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Evidências da nossa redenção I Tesouros do MAB com Rodrigo Silva

Evidências da nossa redenção I Tesouros do MAB com Rodrigo Silva

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Legendas automáticas:

Olá você que me segue no Rodrigo Silva
arqueologia estamos de volta aqui para
mais um bate-papo nessa Série Especial
sobre o acervo do mab do museu de
arqueologia bíblica do nasp Então você
sabe os tesouros do mab como estamos
chamando dessa série é uma forma de
levar você a conhecer daí de onde você
está um pouquinho desse grande conteúdo
olgo que nós temos aqui no nosso Campus
e você sabe o mab ou museu de
arqueologia bíblica do nasp ele tem esse
prédio construído graças a pessoas que
são doadoras e outras também como você
que adquiriram o curso a bíblia
comentada com Rodrigo Silva além de você
ter um grande conhecimento bíblico nesse
curso você de quebra está ajudando na
manutenção desse Centro Cultural aqui do
nosso país e eu fico muito feliz por
trazer um pedacinho desse tesouro para
você você sabe toda semana estamos
trazendo aqui uma peça ou às vezes mais
de uma peça que fazem parte do Acervo
para mostrar para você a cultura à qual
ela está atrelada e a relação desse
artefato Arqueológico com a Bíblia
Sagrada e o que eu tenho para mostrar
aqui hoje para mim é uma das das das
evidências da história bíblica ou
daquelas evidências contextuais que mais
falam o meu coração porque relaciona-se
diretamente com o episódio da a nossa
redenção Jesus na cruz do Calvário e eu
selecionei para ler para vocês aqui o
texto de Mateus capítulo 27 Versículos
27 em diante assim Diz na Minha tradução
então Soldados do governador levaram
Jesus ao pretório e reuniram toda a
tropa ao seu redor tiraram-lhe as vestes
e puseram nele um manto vermelho fizeram
uma coroa de espinhos e colocaram em sua
cabeça puseram uma vara em sua mão
direita e ajoelhando-se diante dele
zombavam salve Rei dos Judeus cuspiram
nele e tirando-lhe a vara batiam com ela
na cabeça depois de terem zombado dele
tiraram-lhe o manto e vestiram com suas
próprias roupas então o levaram para
crucificá-lo ao sair encontraram um
homem de sirene chamado Simão e o
forçaram a carregar a cruz chegaram Um
Lugar Chamado golgota que quer dizer
lugar da caveira e lhe deram de beber
vinho misturado com féu mas ele depois
de prová-lo recusou-se a beber depois de
o crucificarem dividiram as vestes dele
tirando sortes e sentando-se
vigiavam no ali então você sabe esse
episódio aqui da crucifixão de Cristo é
marcante para todos aqueles que se dizem
cristãos e a pergunta que a gente faz a
partir da arqueologia do acero que nós
temos é que peças que artefatos nos
ajudam compreender melhor do ponto de
vista histórico isso que eu acabei de
ler para vocês vocês sabem que há uma
dificuldade muito grande de encontrarmos
restos arqueológicos digo restos humanos
restos ósseos de pessoas que foram
crucificadas até hoje só encontraram
três exemplares de ossos de pessoas que
foram crucificadas no mundo somente três
eh Por que somente três sendo que os
romanos crucificaram milhares e milhares
de pessoas por uma razão muito simples o
condenado à morte de Cruz era tão
amaldiçoado em todas as esferas da
cultura Romana greco-romana até para ser
mais mais amplo que eles não tinham
direito a um sepultamento Digno os seus
corpos eram jogados pelos Romanos num
tipo de terreno baldio chamado putes cum
onde ele entrava em putrefação se
tornava a carne de rapina com ratos ali
lixo um terrível mau cheiro porque
muitas vezes os corpos não eram nem
Queimados eram jogados ali mesmo eh
houve situações por exemplo em Jerusalém
que pediram para poder tirar aqueles
Aquele lixo de de crucificados ali por
causa do mau cheiro que o vento trazia
até a cidade Então a partir disso você
sabe que é difícil encontrar um cadáver
de um crucificado mas dos três que
encontraram eu vou mostrar um para vocês
eh eu tenho aqui uma réplica essa aqui é
uma réplica em resina de um osso de
calcanhar que você está vendo aqui isso
aqui é um calcanhar humano Tá bem na
verdade seria aqui aqui estaria o pé do
indivíduo aqui seria o calcanhar e o
original dessa resina foi encontrado em
1967 após a guerra de seis dias deixa-me
contar isso para vocês vocês sabem que
em 1948 foi fundado o Estado de Israel
mas só na guerra de seis dias é que
Jerusalém foi tomada eh pelos
israelenses e se tornou então a capital
do atual país chamado Israel e depois
que tomaram Jerusalém eles começaram
agora fazer vários trabalhos eh de
arquitetura de engenharia para ampliar a
cidade e quando os tratores estavam
passando num novo assentamento judeu de
um bairro que hoje recebe o nome de
givat hamar eh eles encontraram ali
alguns ossuários Alguns túmulos e dentro
dos túmulos ossuários túmulos de 2000
anos da época de Cristo e nesses túmulos
você tinha algumas caixas de pedra nós
temos um um exemplar uma cópia de um
ossuário no nosso Museu do nasp e Essas
caixas de pedra com esse nome ossário ou
ossuário eram os recipientes onde eram
colocados os ossos daqueles que morriam
porque funcionava assim você tinha o
túmulo não era uma cova Rasa como a
gente imagina aqui no Brasil o túmulo
era uma caverna mesmo feita na rocha
eles batiam na rocha provocavam uma
caverna e ali dentro eles colocavam o
corpo devidamente lavado e embrulhado em
Lençóis e o corpo ficava ali depois de
um ano eles abriam lacre da porta da
entrada desse desse túmulo e no lugar do
corpo só havia ossos esses ossos eram
retirados e colocados dentro dessas
caixas de pedra chamadas ossários e na
algumas dessas caixas de pedra havia o
nome de quem estava sepultado ali então
numa dessas caixas havia nome yohanan
ben racol yohanan ben racol significa
João filho de col ou racol né como se
diz em hebraico era o nome da família
dele você sabe que o sobrenome era dado
às vezes pela sua ah origem Paulo de
Tarso ou pela sua filiação Simão bar
Jonas Simão filho de Jonas Jesus Filho
de Davi então assim que era dado o
sobrenome então esse yanam teve o seu
seu ossário encontrado ali quando
abriram até aí nada demais porque outros
ossários foram descobertos só que esse
tinha uma coisa inédita é que no osso do
calcanhar que estava ali vou mostrar
novamente para vocês ele tinha um prego
tá vendo aqui olha tinha um prego
atravessando o osso Então esse prego
determinou que aquele sujeito yanam
sepultado ali em Jerusalém em guat ramar
foi
crucificado algumas coisas chamaram a
atenção a entre elas o fato de que o
prego se você observar aqui ele está
torto na ponta e várias eh leituras
foram feitas do porquê disso aqui você
tinha provavelmente a madeira e o
calcanhar era colocado assim talvez os
dois calcanhares foram pregados juntos
essa é uma hipótese a outra hipótese é
que um calcanhar foi colocado de um lado
pregado de um lado outro de outro de
modo que ele ficava na cruz mais ou
menos assim com os pés pregados de um
lado de de outro tá certo mais ou menos
nessa postura E era uma dor terrível que
ele teria sofrido A novidade é que esse
yohanan por alguma exceção à regra
talvez a influência política ou
financeira dos seus familiares ele teve
o seu corpo poupado de ser julgado no
lixão Romano ele por alguma exceção
repito teve o seu corpo sepultado apesar
de ter sido crucificado a semelhança de
Jesus que embora também tivesse Como
regra o seu corpo transportado para um
lixão por interferência de José de
arimateia e Nicodemos teve o seu corpo
liberado por Pilatos para ser
excepcionalmente colocado no sepulcro
alguém pode falar mas irá que esse
ossário então não seria o de Jesus de
Nazaré não porque o nome de yohanan está
escrito ali além disso a faixa etária do
esqueleto dali não é a mesma faixa
etária de Jesus quando morreu que tinha
30 e poucos anos Tá certo então nenhum
acadêmico eu conheço nenhum arqueólogo
Levanta a hipótese de que o calcanhar do
ossário de yanam seria o calcanhar de
Jesus não há essa hipótese Mas além do
trabalho legística que nos ajuda a
entender como os crucificados
provavelmente estavam na cruz esse
achado também revelou o um segredo que
intrigava muitas pessoas Qual o
constante achado de pregos de crucifixão
em lugar
de sepultamento eu vou explicar isso
para você eu tenho aqui na mão estão
vendo essa colinha aqui ó aqui eu
tenho pregos inclusive pregos Romanos
inclusive dois deles aqui esses dois
aqui são pregos de crucifixão Tá certo
esses pregos foram encontrados em
túmulos judaicos do primeiro século e
eram como é que eu sei que eram pregos
usados em crucifixão aqui vamos começar
a a tirar o mistério eh muitos desses
pregos foram encontrados e nós sabemos
que havia uma superstição Judaica a
respeito de pregos de crucifixão qual o
porquê dessa dessa superstição não
sabemos Talvez para espantar demônios
maos espíritos eu sei que no Tratado do
shabbat que é um tratado do talmud ali
tem as regras do shabbat do sábado e diz
que o judeu no sábado não poderia
carregar nada no bolso exceto três
coisas três coisas O Judeu poderia
carregar no sábado que não iria lhe
trazer nenhum conflito com com a lei O
Judeu poderia no sábado carregar no
bolso um dente de Chacal de lobo um
dente de Chacal um ovo de gafanhoto
ovinhos de gafanhoto ou um prego de
crucifixão o Tratado do Shabat o Tratado
judaico não esclarece Qual a origem
dessa autorização por que os judeus
abriam uma exceção para no Shabat
carregar no bolso um ovo de de gafanhoto
um dente de Chacal ou um prego de
crucifixão mas pelo menos me dá uma
informação suficiente para saber que
pregos de crucifixão eram usados pelos
judeus de maneira assim tão forte como
simpatia que no shabbat você poderia
continuar carregando um prego de de
crucifixão no seu corpo talvez a partir
dessa regra do talmud a gente entende
porque que vários pregos como este de
crucifixão eram encontrados em túmulos
judaicos durante algum tempo pensaram
que os pregos encontrados nos túmulos
seriam um indício que muitos ossários
eram feitos de madeira e que aqueles
pregos apenas eram pregos que ah colavam
a madeira ali a colocavam a o caiot
pronto mas isso não procede por dois
motivos
primeiro deles eu vou mostrar para vocês
um prego Romano aqui usado para pregar
madeira esse aqui um prego normal para
um caiot para um recipiente de madeira
pequeno Ele é mais fino o prego de
crucifixão é mais grosso como vocês
podem ver estão vendo e esse aqui esse
definitivamente era um prego para
crucifixão a segunda coisa que nos faz
pensar que e não havia ossários de
madeira que nenhum exemplar disso foi
encontrado até hoje e Inclusive tem um
um um arqueólogo arier shimron que ele
quando encontrou o ossuário de caifas eh
Daquele mesmo caifas que participou do
julgamento de Jesus Ele encontrou dentro
do ossário de caifas pregos de
crucifixão semelhantes a esses que eu
tenho aqui que são originais até
levantou-se a hipótese que esses pregos
de crucifixão que estavam dentro do
ossário de caifás seriam os pregos da
crucifixão de Jesus de Nazaré mas nós
não podemos afirmar isso não há nenhuma
base que permita eh aventar essa
possibilidade ou seja como hipótese
remota sim pode ser que cai até como um
triunfo que ele ele mandou crucificar o
próprio Jesus ele tenha guardado os
ossos da crucifixão de Jesus e colocado
em seu osso alho mas nós não podemos
fazer essa afirmação para longe qualquer
questionamento esses pregos inclusive
ficaram desaparecidos por muito tempo e
foram localizados há pouco tempo
estudados o tipo de madeira que eles
pregaram ali e coisas do gênero muito
bem eu já tenho a informação que os
judeus guardavam pregos de crucifixão eu
já tenho um dado legística de como os
crucificados ficavam agora dá para ter
uma noção do que significava Jesus de
Nazaré sendo crucificado agora todo
aspecto da arqueologia e da história
oferecem apenas uma parte do espectro
não dão todas as dimensões para isso eu
preciso lançar mão da teologia e falando
da teologia eu não posso ficar detido
apenas ao evento da Cruz eu tenho que me
deter também no significado daquele
evento eu vou explicar isso para você
com mais
calma Se você olhar em qualquer livro de
História os romanos crucificaram
milhares e milhares e milhares de
pessoas e antes dos Romanos os gregos os
cartaginenses também crucificaram muitas
pessoas até os os assírios que são
considerados os pioneiros da arte de
crucificar praticavam falamento que
alguns creem que era uma forma primitiva
de crucifixão então Jesus foi apenas
mais um crucificado do ponto de vista
teológico a diferença da morte de Jesus
na cruz do Calvário não se deveu à
aquilo que nós vimos mas aquilo que nós
não vimos Jesus na cruz do Calvário
sofreu a morte de Redenção a morte
substitutiva aquela que garante que
todos nós uma vez que decidimos por sua
graça
ser salvos ou seja Jesus não foi apenas
um mártir mais um judeu crucificado ele
foi o cordeiro de Deus
imolado que tira o pecado do mundo agora
da história para a teologia e da
teologia para o seu coração como você
enxerga esse episódio da crucificação de
Jesus como é que isso fala com seu
íntimo eu vou dar uma ilustração eu
estava dando aula aqui no nasp quando as
torres gêmeas caíram eu me lembro como
se fosse hoje todo mundo comentando nos
corredores você viu os aviões que
destruíram as torres gêmeas lá nos
Estados Unidos mas apesar de ter visto
aquela reportagem Ter comentado durante
o dia daquilo sobre aquilo e esperado
sempre a os furos de reportagem mais
detalhes mais notícias a minha rotina
não mudou naquele dia eu apliquei prova
na Faculdade de Teologia os alunos
fizeram a prova normalmente Eu não adiei
minha prova
eu não deixei de vir dar aula eu não
deixei de almoçar os compromissos
continuaram os mesmos apesar da tragédia
que eu testemunhei pela TV agora vamos
mudar um pouquinho essa história
suponhamos que alguém que eu ame muito
estivesse ali nas torres gêmeas um irmão
uma esposa um parente um primo um amigo
muito querido Imagine que alguém que eu
ame muito houvesse viajado na semana
anterior para Nova York e estava feliz
trabalhando num dos andares do World
Trade Center quando eu recebesse a
notícia eu viria normalmente dar aulas
eu aplicaria a minha prova como se nada
tivesse acontecido é claro que não o meu
primeiro desespero era saber notícias
daquela pessoa que eu amo e se ela
houvesse morrido naquele desastre sempre
que eu passasse por Nova York eu iria me
condoer lembrando daquela pessoa que eu
tanto amava e que Aquela desgraça tirou
de mim você tem duas maneiras de
enxergar a história da crucifixão de
Cristo como no primeiro caso ou como no
segundo caso no primeiro assim como a
queda das torres gêmeas na primeira
situação é uma informação histórica
forte relevante eu não sou insensível a
gente orou por pessoas que estavam
envolvidas ali que estavam esperando
respostas dos seus parentes nós ficamos
preocupados com as vítimas com aqu eles
que ainda não haviam morrido que ainda
tinham uma esperança de vida nós Oramos
em sala de aula mas a tragédia não foi o
suficiente para mudar a minha rotina mas
na segunda situação a tragédia mudaria
minha rotina por qu Qual a diferença da
primeira situação pra segunda é que na
primeira é apenas uma matéria de jornal
na segunda alguém que eu amo estava
envolvido como você recebe a história da
crucifixão como um dado histórico ou
como relato que mostra a morte
de alguém que você ama e que estava
inteiramente envolvido tão envolvido a
ponto de garantir para você hoje a vida
eterna Pense nisso medite nessa palavra
e eu conto com você no próximo vídeo
para mostrarmos mais um pouco o tesouro
do ma do museu de arqueologia bíblica do
nasp um grande abraço e até
lá Y

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